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Ultimamente este blog tem andado pouco activo, peço desculpa por darem de caras sempre com o mesmo post. Com isto não estou a assumir que tenho muitos leitores dedicados, mas sei que passam por aqui algumas mentes interessadas em discutir com aquele que outrora foi o menino da foto, mas hoje em dia confronta-se com um conjunto de barreiras à sua verdadeira felicidade. Ainda estou à procura do sopé da oliveira onde fazia túneis por entre as raízes, para brincar com os carrinhos nas gloriosas tardes de Julho. Aqueles locais espalhados pelo quintal do meu falecido avô foram o Paraíso de que 95% da população mundial fala.

Agora procuro esses locais outra vez. Perante o cinismo, disfarçado de pragmatismo, de uma estrutura social que nos obriga a “ser” em moldes que nós não aprovamos, é preciso ter coragem, sorte e muita audácia. É isto que me ocupa.

São as (ir)responsabilidades.